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A LIBERDADE DE CULTO

Por Ap. Sinomar Silveira

A maior glória dos povos livres é transmitir a liberdade aos seus filhos. Ser livre e poder expressar a nossa fé é um privilégio inaudito. Toda obediência cega sem liberdade leva à escravidão. Poder cultuar a Deus e adorá-lo sem impedimentos é uma grande vitória de muitas nações ocidentais, de algumas nações africanas e da Ásia. Na América do Norte, na América Central e na América Sul já existem algumas restrições. 

Alguns países, como a China por exemplo, proíbe o culto a Deus, o todo poderoso – toda admiração, veneração e adoração devem ser endereçadas ao estado e ao governante. Na China e na Coreia do Norte, somente o fato de terem um aplicativo da bíblia, no celular, pode ser motivo para ser preso e condenado á morte.

No Brasil, a constituição federal garante aos seus cidadãos a liberdade de expressar a sua fé em qualquer lugar. Isso é valido para todos os credos religiosos existentes hoje na nação. Para nós, evangélicos, isso é de importância vital, pois o Evangelho é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê. A verdadeira liberdade começa onde acaba a ignorância, afirmava Victor Hugo.

É mais fácil arrancar um povo da escravidão do que subjugar um povo livre.

Há dois tipos de liberdade: uma falsa, na qual o ser humano é livre para fazer o que o sistema propõe, e a verdadeira, na qual o homem é livre para expressar sua fé e convicções. A primeira é manipuladora, a segunda é libertadora.

Nós que temos esta liberdade de publicar a nossa experiência de transformação, não podemos nos esconder como se fôssemos agentes secretos. Um agente secreto ou espião não se revela, não se mostra, não fala da sua missão. Hoje muitos que são cristãos não se identificam publicamente – isso é um pecado grave. Ainda temos liberdade, então precisamos aproveitá-la. Jesus não tem discípulos mudos. “Ide e fazei discípulos de todas as nações”, esse foi o grande e último mandamento do MESTRE. Vamos abraçar a liberdade que temos e cantar com o autor do hino da proclamação da república: “Liberdade, liberdade, abre suas asas sobre nós”. Medeiros de Albuquerque, e o compositor e maestro Leopoldo Miquez.

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